Eudaimonia



Aceitei o desafio...

Despertei para os planos que foram feitos para mim. Retornei ao caminho da descoberta de mim e do outro pelo encontro, pelo testemunho, pelo compartilhamento e desapego. Não espero mais comprometimentos ou obrigações na relação com o Outro; desejo troca, aprendizagem e liberdade. 

Parece que voltei à jornada que iniciei pela religião, agora com outros entendimentos e com menos peso nos ombros. Meu maior pecado é abandonar minha natureza humana e negar os propósitos da minha existência.

Retomo à jornada pelo caminho da plenitude, pela descoberta do meu eu autêntico e da aprendizagem sobre minha humanidade.

A árvore dos meus sonhos me pegou pela mão e me levou ao caminho da descoberta por minha história pessoal e por minha subjetividade. Não tenho medo dos obstáculos que virão, não temo pela solidão e incompreensão que posso encontrar. 

Aceitei o desafio da descoberta de quem eu sou, do meu projeto para essa vida e do desapego da festa do consumo e do prazer desconectados. 



A palavra é composta por "eu" ('bom') e "daimōn" ("espírito"). Trata-se de um dos conceitos centrais na ética e na filosofia política de Aristóteles, juntamente com "areté" (geralmente traduzido como "virtude" ou "excelência") e "phronesis" (frequentemente traduzido como "sabedoria prática"). Na obra de Aristóteles, a palavra 'eudaimonia' foi usada (com base na tradição grega mais antiga) como equivalente ao supremo bem humano - sendo o objetivo da filosofia prática - incluindo a ética e a filosofia política - definir o que é esse bem e como pode ser alcançado.

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