Meu sagrado feminino
Sinto o corpo feminino que fala em voz alta comigo. Percebo aos poucos que as vontades e escolhas desde a infância; a liberdade, as brincadeiras, a vontade de naturezas, a liberdade do corpo sempre foram alimentadas por essa natureza feminina que não me deixa ficar na superfície de nada, que me exige sempre mais de mim e da minha interferência no mundo.
Não posso negar muita coisa ou trair muito meu sagrado feminino que me pede calor, movimento, rodas, conversas, transgressões...
Eu erro, constantemente, tentando ignorar essa minha natureza que me nutre a cada dia com desejos de crescimento; eu me nego aceitando menos de mim e dos outros. Não posso mais voltar atrás, não dá mais para trair essa minha jornada por mim mesma, por aprender a lidar com essa intensidade e necessidade de ir além.
Comentários