Sinto o sol batendo em parte do meu corpo, com a mesma sensação de um sorriso seu que me alcança e ilumina o caminho por onde passo. Crio e imagino sua distância. Vejo sua coragem, desbravando e crescendo pelo alargamento de ideias, de novas relações e outros entendimentos. Eu sorrio de novo, abraçada às lembranças. Eu me divido entre alegria e tristeza; eu me perco entre esperança e desassossego; eu não decido por partir ou ficar apegada à porta de nossa casa.
Eu me lembro de pequenas coisas e são essas que me consomem e me alimentam, ao mesmo tempo.
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