De mãos vazias...
Eu não posso oferecer nada; venho de mãos vazias e coração cheio. Não trago comigo riquezas, nem boas influências; não tenho grandes feitos pra compartilhar. Eu trago somente a minha vontade de crescer, minha paixão pelo outro, pela natureza, pelo silêncio das pessoas, pelo segredo das coisas pequenas. Eu trago comigo a busca pela sabedoria, a necessidade de dividir as descobertas. Trago comigo memórias e imagens que me preenchem e me fazem levantar de um novo tombo. Eu trago as minhas palavras que são a representação mais fiel do que vai dentro de mim.
Eu não posso prometer nada, não tenho projetos a longo prazo, só o desejo enorme de aprender a respeitar minha vida interior. Eu trago um olhar e uma esperança de criança. Trago minhas dores e meus tropeços; o medo de não saber equilibrar as forças e os demônios que existem em mim.
Eu não posso, não quero e nem vou prometer nada a ninguém. Minhas promessas a mim mesma já me pesam. Tenho um olho nelas e outro na minha liberdade.
Eu não posso prometer nada, não tenho projetos a longo prazo, só o desejo enorme de aprender a respeitar minha vida interior. Eu trago um olhar e uma esperança de criança. Trago minhas dores e meus tropeços; o medo de não saber equilibrar as forças e os demônios que existem em mim.
Eu não posso, não quero e nem vou prometer nada a ninguém. Minhas promessas a mim mesma já me pesam. Tenho um olho nelas e outro na minha liberdade.
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