Nunca é só você; são todas as histórias que antecedem seu momento de emancipação. Antes dessas memórias recentes, vem a do corpo, do sangue, das primeiras decisões. Eu me engano achando que poderia ser diferente.
Quero viver como se tudo fosse novo, como se o caminho fosse escolhido com liberdade. Mas antes do meus sonhos, já existiam os sonhos deles que, aos poucos, vou conhecendo e decifrando.
Antes da minha história, veio o caminho deles. Quero poder confiar que o que escolheram por mim foi acertado. Não quero culpá-los por minhas dúvidas, não desejo que seja peso as minhas fraquezas. Não quero odiar ninguém pelo abandono.
Nunca é só você; os planos maiores estão sempre presentes, como se o direito a escolha não fosse nada além de ilusão.
Eu me encolho com medo da escolha, com o medo da vontade de conhecer, com o medo das perguntas. Eu me encolho com o medo de saber seguir.
Quero viver como se tudo fosse novo, como se o caminho fosse escolhido com liberdade. Mas antes do meus sonhos, já existiam os sonhos deles que, aos poucos, vou conhecendo e decifrando.
Antes da minha história, veio o caminho deles. Quero poder confiar que o que escolheram por mim foi acertado. Não quero culpá-los por minhas dúvidas, não desejo que seja peso as minhas fraquezas. Não quero odiar ninguém pelo abandono.
Nunca é só você; os planos maiores estão sempre presentes, como se o direito a escolha não fosse nada além de ilusão.
Eu me encolho com medo da escolha, com o medo da vontade de conhecer, com o medo das perguntas. Eu me encolho com o medo de saber seguir.
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