Ouço um som de violão ao fundo e minha mente se perde nas memórias, nas ideias, nos sonhos preservados.
Não tenho nada além da memória para me manter ligada a algumas histórias e pessoas do meu passado. Tenho a sensação de que eles estão sumindo aos poucos nas fotos, nas cartas, nas palavras das pessoas. E o que nos resta é pouco; nada além das memórias que preservamos na mente, no corpo, no sangue. Eles estão aqui comigo o tempo todo, dentro de mim e o que me movimenta por dentro ninguém tem como saber.
Preciso extravasar essa memória do corpo que parece às vezes me sufocar. Só eu sei o que me move por dentro.
Não tenho nada além da memória para me manter ligada a algumas histórias e pessoas do meu passado. Tenho a sensação de que eles estão sumindo aos poucos nas fotos, nas cartas, nas palavras das pessoas. E o que nos resta é pouco; nada além das memórias que preservamos na mente, no corpo, no sangue. Eles estão aqui comigo o tempo todo, dentro de mim e o que me movimenta por dentro ninguém tem como saber.
Preciso extravasar essa memória do corpo que parece às vezes me sufocar. Só eu sei o que me move por dentro.
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