Provar, novamente, sabores antigos sem ter pressa. Sentir o gosto de andar sem planos, de olhar a mesa do café com paz para aproveitar a combinação dos sentidos. Café, canela, chocolate e água...
O livro do guimarães na mesa, a bike vermelha na porta e a sandália de fim de semana.
As minhas mãos tremem e demoram para reaprender o repouso; elas têm pressa como se ainda estivessem em missão. Ombros rígidos, quando não há mais cobranças.

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