Ta tudo pela mesa...o texto tá na minha boca, na minha mente, na minha mão. Eles dizem que sou triste e eu me inibo. Fico com medo da pressa de alguns, da ausência do tempo que perdi, da dúvida que é frequente. Ando, prossigo, mas o dilema é que se estou sozinha nestes pensamentos.
Eu sei o que dizer, mas economizo nas palavras por causa do jogo. Não quero jogar, mas ceder antes do tempo é correr o risco de me machucar.
Fico confusa com as lembranças; tem um cheiro aqui de praia e não sei se é memória real, ou eu se me imaginei perdendo o medo do mar ao lado dela.
As minhas palavras perderam o valor e vejo isso no e-mail que nunca foi respondido, e que já não serve para nada. Minhas atitudes gritaram quando eu mais queria me esconder.
To aqui ...com as garrafas, os copos, o espaço que sempre quis e essa tristeza de que alguma forma já faz parte de mim.
Eu sei o que dizer, mas economizo nas palavras por causa do jogo. Não quero jogar, mas ceder antes do tempo é correr o risco de me machucar.
Fico confusa com as lembranças; tem um cheiro aqui de praia e não sei se é memória real, ou eu se me imaginei perdendo o medo do mar ao lado dela.
As minhas palavras perderam o valor e vejo isso no e-mail que nunca foi respondido, e que já não serve para nada. Minhas atitudes gritaram quando eu mais queria me esconder.
To aqui ...com as garrafas, os copos, o espaço que sempre quis e essa tristeza de que alguma forma já faz parte de mim.
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