Mais de mim...
Eu reconheci o som do filhote que caiu do ninho. Eu tenho essa memória de quem morou em casa e vivia nas ruas do bairro. Em dias de chuva eles caíam e as crianças tentavam ajudar no salvamento...
Ouvi o mesmo som e tentei fazer a ligação entre passado e presente, infância e vida adulta. Não tem como ser uma coisa sem a outra; não deixo de ser um pouco daquela menina "fogueteira", "lelé da cuca", falante, sorridente. Sou um retrato dessas mudanças, da adolescência instrospectiva e solidária, da infância livre e autêntica, da mulher sonhadora e vaidosa.
Não tenho mais medo do futuro e não quero mais regras de como devo ser. Recupero essas memórias e faço a seleção do que ainda me interessa e do que quero por perto e dentro de mim. Estou recuperando as lembranças e salvando minha existência atual.
Ouvi o mesmo som e tentei fazer a ligação entre passado e presente, infância e vida adulta. Não tem como ser uma coisa sem a outra; não deixo de ser um pouco daquela menina "fogueteira", "lelé da cuca", falante, sorridente. Sou um retrato dessas mudanças, da adolescência instrospectiva e solidária, da infância livre e autêntica, da mulher sonhadora e vaidosa.
Não tenho mais medo do futuro e não quero mais regras de como devo ser. Recupero essas memórias e faço a seleção do que ainda me interessa e do que quero por perto e dentro de mim. Estou recuperando as lembranças e salvando minha existência atual.
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