Por que eu escrevo?
Eu já escrevi sentença, você nem imagina esse tempo, desconhece a minha história, o meu passado e por isso não sabe.
Eu já escrevi cartas de amor, fiz com o coração, com amor. Fiz porque acreditava nessa coisa toda romântica.
Eu já escrevi como quem escreve para outros lerem, mas hoje não faço mais isso. Minha escrita é minha, é minha terapia, é meu refúgio, é a minha ficção que vivo com intensidade. Escrevo com força, e, na maior parte do tempo, escrevo para mim, de mim, tentando entender, procurando me achar no fluxo confuso dos meus pensamentos.
Escrevo como quem descansa nos braços de quem ama. Escrevo também como quem se abre ao primeiro estranho...eu somente sento e converso com eles, eu os criei. Não acho que meu mundo seja de fábulas. Se não percebe minha escrita sangra as minhas maiores críticas, minhas angústias, falo o tempo todo para mim porque essa é minha droga.
Eu só quero que me deixem à vontade com minha droga porque eu não convido ninguém para entrar nessa viagem comigo, até poque eu já me convenci que prefiro estar sozinha à pagar o preço de perder o que quero para mim.
Eu não abro mão de mim, da minha escrita, da minha droga. De todo o resto eu abro mão...espero por nada. Não convindo ninguém...e não explico nada.
Uma merda...estou escrevendo para explicar o que escrevo aqui.
Uma merda isso!
Eu já escrevi cartas de amor, fiz com o coração, com amor. Fiz porque acreditava nessa coisa toda romântica.
Eu já escrevi como quem escreve para outros lerem, mas hoje não faço mais isso. Minha escrita é minha, é minha terapia, é meu refúgio, é a minha ficção que vivo com intensidade. Escrevo com força, e, na maior parte do tempo, escrevo para mim, de mim, tentando entender, procurando me achar no fluxo confuso dos meus pensamentos.
Escrevo como quem descansa nos braços de quem ama. Escrevo também como quem se abre ao primeiro estranho...eu somente sento e converso com eles, eu os criei. Não acho que meu mundo seja de fábulas. Se não percebe minha escrita sangra as minhas maiores críticas, minhas angústias, falo o tempo todo para mim porque essa é minha droga.
Eu só quero que me deixem à vontade com minha droga porque eu não convido ninguém para entrar nessa viagem comigo, até poque eu já me convenci que prefiro estar sozinha à pagar o preço de perder o que quero para mim.
Eu não abro mão de mim, da minha escrita, da minha droga. De todo o resto eu abro mão...espero por nada. Não convindo ninguém...e não explico nada.
Uma merda...estou escrevendo para explicar o que escrevo aqui.
Uma merda isso!
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