Você me lê...
Gosto de escrever para que você me leia e para que minhas virtualidades em você ganhem vida.
Lembrei hoje do texto que citei há 4 meses atrás. Era uma imagem citada pelo meu querido Rubem Alves, em um palestra que assisti no Centro da cidade. O discurso era sobre os sentidos, a educação pelos sentidos e no final já estávamos falando de amor e expectativas.
Lembrei da imagem que criei com o texto que ele falou. O amor como o rio, a pessoa amada com a aventura na qual embarcamos com a esperança de nos ver refletido, representado. O amor como a oportunidade de ver nossas possibilidades de existências, nossas virtualidades ganharem vida no outro. Amar para se ver no outro e ter outro entrelaçado no que se é...
Eu me enxerguei nesses seus olhos de girassol e sei que você enxergava bem o que era para mim.
Gosto que me leia, que me tenha e que faça interpretação do que digo e do que sou. Por isso muitas vezes fico calada...tenho medo do que possa expor.
Hoje lembrei do texto de Rubem, do momento em que eu o reproduziu há 4 meses atrás - o dia em que nos conhecemos; lembrei de ter tido em você o meu rio, e ter visto o que poderia criar e ser por você ...
Gosto de saber que você me lê.
Lembrei hoje do texto que citei há 4 meses atrás. Era uma imagem citada pelo meu querido Rubem Alves, em um palestra que assisti no Centro da cidade. O discurso era sobre os sentidos, a educação pelos sentidos e no final já estávamos falando de amor e expectativas.
Lembrei da imagem que criei com o texto que ele falou. O amor como o rio, a pessoa amada com a aventura na qual embarcamos com a esperança de nos ver refletido, representado. O amor como a oportunidade de ver nossas possibilidades de existências, nossas virtualidades ganharem vida no outro. Amar para se ver no outro e ter outro entrelaçado no que se é...
Eu me enxerguei nesses seus olhos de girassol e sei que você enxergava bem o que era para mim.
Gosto que me leia, que me tenha e que faça interpretação do que digo e do que sou. Por isso muitas vezes fico calada...tenho medo do que possa expor.
Hoje lembrei do texto de Rubem, do momento em que eu o reproduziu há 4 meses atrás - o dia em que nos conhecemos; lembrei de ter tido em você o meu rio, e ter visto o que poderia criar e ser por você ...
Gosto de saber que você me lê.
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