Domingo
Eu não posso deixar de dizer como estou feliz hoje. Um dia de domingo do jeito que eu gosto: ensolarado, fato que quase obriga as pessoas a saírem de suas casas.
Saí bem cedo de casa para presenciar a cena que mais gosto no domingo: a praça cheia de crianças, e no horário do dia em que ela está repleta de pequenos bebês. Alguns não conseguem nem abrir direito os pequenos olhinhos, outros dormem tranquilamente debaixo de uma sombra. Gosto de ver esses bebês; gosto de ver as jovens mães com seus filhotes no colo; jovens e belas mulheres que parecem ganhar uma beleza distinta das outras; jovens mães são sempre belas...
Às vezes fico sem saber se gosto mais de ver um pequeno bebê, a tranquilidade do seu sono, a beleza de sua pele jovem, o cheiro de inocência e pureza; ou se fico encantada é pela expressão e beleza de jovens mães, recém saídas de uma experiência totalmente nova, avassaladora, transformadora, divina. Fico tentando advinhar a troca entre eles, seus anseios, pensamentos, desejos; fico querendo entender se jovens mães e pequenos bebês têm alguma coisa diferente, uma marca divina, uma alma diferente, um espírito de quem acabou de ter com Deus. Às vezes acho que mães e bebês tem a mesma sensibilidade de uma pessoa que escapou da morte; porque a experiência deles é da mesma forma intensa, apesar de oposta. Mães e bebês passaram pela experiência da vida, e ninguém pode medir isso...
Gosto de domingos, quando escapo de minha caverna e me exponho ao sol e às criaturas divinas.
Saí bem cedo de casa para presenciar a cena que mais gosto no domingo: a praça cheia de crianças, e no horário do dia em que ela está repleta de pequenos bebês. Alguns não conseguem nem abrir direito os pequenos olhinhos, outros dormem tranquilamente debaixo de uma sombra. Gosto de ver esses bebês; gosto de ver as jovens mães com seus filhotes no colo; jovens e belas mulheres que parecem ganhar uma beleza distinta das outras; jovens mães são sempre belas...
Às vezes fico sem saber se gosto mais de ver um pequeno bebê, a tranquilidade do seu sono, a beleza de sua pele jovem, o cheiro de inocência e pureza; ou se fico encantada é pela expressão e beleza de jovens mães, recém saídas de uma experiência totalmente nova, avassaladora, transformadora, divina. Fico tentando advinhar a troca entre eles, seus anseios, pensamentos, desejos; fico querendo entender se jovens mães e pequenos bebês têm alguma coisa diferente, uma marca divina, uma alma diferente, um espírito de quem acabou de ter com Deus. Às vezes acho que mães e bebês tem a mesma sensibilidade de uma pessoa que escapou da morte; porque a experiência deles é da mesma forma intensa, apesar de oposta. Mães e bebês passaram pela experiência da vida, e ninguém pode medir isso...
Gosto de domingos, quando escapo de minha caverna e me exponho ao sol e às criaturas divinas.
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