Abro minhas portas e janelas...

Como um dia abri minhas janelas para o pequeno pássaro-esperança entrar; como um dia abri meu coração para a vida que existia apesar da minha dor; como um dia abri meus olhos para a beleza dos Ipês em dias de inverno; da mesma forma que abri meu coração ao novo membro que chegava à família eu abro minha mente e meu coração a sua arte. Deixo que sua arte entre transformando e trazendo cores diversas também ao meu modo de ver a vida, e que seus traços modifiquem de alguma forma as minhas palavras, minha prosa urbana e melancólica.
Abro minhas portas e janelas como quem não tem medo. Como alguém que não tem o que perder, alguém que já sabe o que é vida e morte. Alguém que não cansa de dizer que a vida é mesmo rara...

Comentários

Anônimo disse…
Por que você parou de escrever no blog?

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