Como a borboleta...
"...como a borboleta que zomba dos esforços inúteis das crianças para a colher" Roubei essa idéia do Til de José de Alencar que me fez pensar em vários outros textos: esse é o prazer na intertextualidade. Lembrei da música nova da Marisa Monte que diz "até parece que não me vê" "Não me torture, não me cure de você."
Pensei que muitas vezes nós somos e fazemos papel ridículo por causa de um amor, uma paixão. Somos como crianças fazendo esforços inúteis para pegar borboletas. Acho que existem pessoas que nasceram para ser livres e borboletas, por isso, muitas vezes parecem frias e distantes, simuladas talvez. Outras parecem que são assim como crianças frágeis, imaturas, brincalhonas, fáceis de ludibriar.
Estou atrás de você como criança que fica fascinada pelo colorido de uma borboleta.
Pensei que muitas vezes nós somos e fazemos papel ridículo por causa de um amor, uma paixão. Somos como crianças fazendo esforços inúteis para pegar borboletas. Acho que existem pessoas que nasceram para ser livres e borboletas, por isso, muitas vezes parecem frias e distantes, simuladas talvez. Outras parecem que são assim como crianças frágeis, imaturas, brincalhonas, fáceis de ludibriar.
Estou atrás de você como criança que fica fascinada pelo colorido de uma borboleta.
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