De volta ao amanhecer
Hoje lembrei daquele amanhecer de Uberlândia que descrevi. Lembrei do amor que senti naqueles dias e como parecia que estava vivendo cada momento como se fosse o último. Como investi em minha relação com o pequeno João, como fui mais natural junto ao meu irmão do meio. Lembrei como aqueles dias eram tão leves, como era bom tomar picolé no "Frutos da terra" sem me preocupar com o tempo. Naqueles dias senti como se entendesse que a vida não precisava ser tão perfeita, senti minha proximidade com a natureza, com a vida que começa, com o pequeno João cheio de vida e surpresas.
Entendi como enxergar pequenas maravilhas, estava descobrindo a alegria em poder estar viva junto ao que é tão simples e bonito.
Estou me esforçando, quero fazer com que tantas boas lembranças sejam capazes de me fazer amanhecer a cada dia. Às vezes acordo com aquela mesma dor no peito, o sofrimento por ter perdido tanto, mas então volto a pensar naquele amanhecer, a rever o sentimento que nada precisa ser perfeito. Lembro do meu contato com a terra e passo a confiar mais na Natureza, na sabedoria de Deus.
Naqueles dias em Uberlândia entendi que Deus não havia prometido perfeição, mas que havia tanta beleza em pequenas coisas e pequenas maravilhas.
Vejo a beleza de ter vivido tanto tempo ao lado do meu jovem irmão,e apesar da dor de não vê-lo, eu sinto a beleza de boas lembranças. Lembro que a vida às vezes pode ser tão doce como aquele amanhecer, como os dias em que passo no mundo de fantasias dos meus sobrinhos, como quando posso ouvir o som da natureza.
Entendi como enxergar pequenas maravilhas, estava descobrindo a alegria em poder estar viva junto ao que é tão simples e bonito.
Estou me esforçando, quero fazer com que tantas boas lembranças sejam capazes de me fazer amanhecer a cada dia. Às vezes acordo com aquela mesma dor no peito, o sofrimento por ter perdido tanto, mas então volto a pensar naquele amanhecer, a rever o sentimento que nada precisa ser perfeito. Lembro do meu contato com a terra e passo a confiar mais na Natureza, na sabedoria de Deus.
Naqueles dias em Uberlândia entendi que Deus não havia prometido perfeição, mas que havia tanta beleza em pequenas coisas e pequenas maravilhas.
Vejo a beleza de ter vivido tanto tempo ao lado do meu jovem irmão,e apesar da dor de não vê-lo, eu sinto a beleza de boas lembranças. Lembro que a vida às vezes pode ser tão doce como aquele amanhecer, como os dias em que passo no mundo de fantasias dos meus sobrinhos, como quando posso ouvir o som da natureza.
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