O mistério da vida e da morte
Fui assisti Clarice em cena, especificamente "Paixão Segundo G.H", com direção do maravilhoso Enrique Diaz e de sua adorável esposa Mariana Lima.
Os textos de Clarice sempre mexem comigo, a busca pelo é da coisa, pelo o estado natural, a essência do homem. A incansável busca de Clarice pelo verdadeiro e o encenado sempre dispertou meu interesse.
A morte da barata, a morte da antiga e intocada G.H, a morte dos sonhos, a morte de Clarice, a morte...o mistério da morte virando vida e vidas que sempre estiveram na verdadeira morte.
A barata morrendo e G.H livre nascendo? Corpos sendo enterrados e espíritos sendo libertos...mistérios que nem sempre podem ou devem ser revelados.
Clarice tinha o dom de levar pra literatura seu dom com o pincel, a arte da pintura. Pintava as palavras como quem pinta um quadro. Tudo que escreve tem uma cor, e isso é visível, tem textura, tem forma definida, inicialmente.
Retomei Clarice e meus estudos, quando na verdade uma parte de mim morreu e outra tenta sobreviver.
Os textos de Clarice sempre mexem comigo, a busca pelo é da coisa, pelo o estado natural, a essência do homem. A incansável busca de Clarice pelo verdadeiro e o encenado sempre dispertou meu interesse.
A morte da barata, a morte da antiga e intocada G.H, a morte dos sonhos, a morte de Clarice, a morte...o mistério da morte virando vida e vidas que sempre estiveram na verdadeira morte.
A barata morrendo e G.H livre nascendo? Corpos sendo enterrados e espíritos sendo libertos...mistérios que nem sempre podem ou devem ser revelados.
Clarice tinha o dom de levar pra literatura seu dom com o pincel, a arte da pintura. Pintava as palavras como quem pinta um quadro. Tudo que escreve tem uma cor, e isso é visível, tem textura, tem forma definida, inicialmente.
Retomei Clarice e meus estudos, quando na verdade uma parte de mim morreu e outra tenta sobreviver.